Maria Dulce 21 de maio, 19:10:
«Com o devido respeito pela sua sensibilidade e interesse pelo tema, acho perfeitamente despropositado pensar-se em evasão quando o trabalho de casa de sobrevivência ainda não foi resolvido. Faz-me lembrar como se alguém se propusesse a ter férias de luxo quando lhe falta comida à mesa e sapatos para andar. Tanto dinheiro que se "gasta" em pesquisas e viagens loucas a outros planetas com tantas pessoas, incluindo CRIANÇAS, a morrer à fome e à sede neste Planeta gerido de ganância e prepotência, desprovido de humanidade.
Me perdoe!»

Edite Fernandes 20 de maio, 15:44:
«Que formas eficazes temos de reduzir a curto prazo a poluição dos plásticos nos ambientes marinhos de forma a melhorar a vida?»

Patrícia Cristóvão 21 de maio, 11:38:
«Tendo em conta que 97,5% da água existente no planeta é salgada e apenas 1% é água doce acessível ao ser Humano, seria viável o tratamento de água salgada de modo a torná-la boa para consumo humano? Que estudos estão a ser desenvolvidos neste sentido? Quais as suas perspetivas?»

Catarina Antunes 21 de maio, 12:31:
«Fomos educados a dar preferência a peixe do mar/rio em vez de peixe de aquacultura. Será que nos dias de hoje continua a ser o mais correto com a quantidade de metais pesados, microplásticos e outros poluentes que existem no mar/rio?»

Miguel Farinha 21 de maio, 15:20:
«Sabemos que ao longo dos anos a poluição dos mares por plásticos tem aumentado colocando em risco toda a vida marítima e consequentemente a vida terrestre. O que falhado nas políticas ambientais para que os níveis de poluição não diminuam?»

Maria Dulce 21 de maio, 19:06:
«Nós não "temos mais água" como no texto introdutório é referido! Não é porque os glaciares estão rapidamente a desaparecer que temos mais água; é exactamente por isso mesmo que temos muito menos! Se não existe nos Glaciares, a falta é eminente pelas razões naturais de desequilíbrio da biosfera.
A 450 metros acima do nível médio do mar, no planalto da Beira Interior houve poços que secaram completamente este verão passado; aqui a água não vem do mar, naturalmente, ela vem das serras, i.e., da precipitação que neste caso foi ausente por demasiado tempo de 2018 a 2019 como resultado da questão climática que está a alterar todas a áreas da crosta terrestre.
Por isso muita atenção à gestão, transformação e preservação (policiamento e monotorização) deste bem de valor afinal tão necessário para todas as empresas que a utilizam como lucrativo para as várias companhias de sua "exploração".»

Elisabete Pereira 20 de maio, 15:50:
«Será que se atribui a devida importância à água quando estudamos História de Portugal a nível escolar?»

Maria-Dulce Rocha 21 de maio, 18:45:
«A Diplomacia Hídrica é um tema de extrema importância para ser levado como "vital". Falamos do bem natural mais essencial de toda a vida da Terra, sem ele não há vida, tal é a sua importância. Se os acordos diplomáticos se alcançam para serem respeitadas as normas interfronteiras, um vigiar natural sobre o seu cumprimento deveria ser constante. O caso, neste inverno, da barragem de Cedillo evidencia o oposto.
1 - Qual o plano no presente para interditar que o mesmo ocorra no futuro ???
2 - Que planos existem para as interregiões nacionais visando uma sustentável partilha, distribuição e preservação desse bem essencial???»

Patrícia Cristóvão 20 de maio, 17:54:
«Que estratégias podem ser adotadas em diversos setores (indústria, agricultura…), incluindo a nível doméstico, para otimizar a exploração/utilização da água de modo a minimizar quaisquer perdas/desperdício, com vista a evitar possíveis situações futuras de escassez?»

Marta Palhim 21 de maio, 11:51:
«Qual seria a viabilidade, à semelhança dos semáforos com a informação nutricional ou ícones relacionados com a reciclagem presentes nas embalagens, de colocar nos produtos uma iconografia que mostre a quantidade de água (média, claro) gasta para a produção daquele produto/alimento (à semelhança da informação que mostrou da Water Footprint Network)? Seria mais uma informação de sensibilização do que real, mas com a qual os cidadãos tinham uma ideia da quantidade média de água gasta até se produzir o produto que teriam nas mãos.»

Maria Dulce 21 de maio, 18:51:
«Não vejo qualquer plano de motivação para a preservação da água, sua economia (não desperdício) e sua protecção.»

Rosário Mendonça 20 de maio, 15:52:
«Que estratégias Portugal pode desenvolver ao nível da agricultura para reduzir o gasto de água?»

Matilde Alves 21 de maio, 12:15:
«O setor agrícola é responsável por um consumo elevado de água no nosso país. Que práticas agrícolas corretas podemos adoptar para fazer uma gestão mais eficiente da água?»

Maria Dulce 21 de maio, 19:17:
«É preciso lembrar que o maior e escandaloso consumo de água (90%) é da responsabilidade da indústria das carnes onde um bife no prato representa o equivalente à água usada em DOIS MESES DE CHUVEIRO. Basta calcular o consumo de água por esse tempo determinado e confirmar proporcionalmente com o que essas empresas despendem desde a hidratação dos animais ao seu abate, limpeza e transformação dos seus corpos em pavetes apelativas nas áreas de venda. Escandaloso, bárbaro!»

Miguel Alves Lourenço 21 de maio, 22:30:
«E o Tejo? Que doce água, escassa semana sim, semana não. Poluído mês sim, mês não... Que estratégia para os afluentes e gestão entre países, regiões, municípios?»

Rui Lopes 22 de maio, 16:41:
«Que iniciativas públicas e privadas podem ser desenvolvidas nos territórios de baixa densidade, nomeadamente no nosso território para melhorar a retenção e reutilização da água. Tendo em conta que, é um dos territórios mais fustigado pelos incêndios, de perdas de biomassa e biodiversidade.»

Sónia Tomé 20 de maio, 15:54:
«" Água corrente não mata gente"- Acha que esta afirmação ainda tem valor científico nos dias de hoje?»

Marta Palhim 20 de maio, 15:01:
«Como mencionado, a água existe como fonte terapêutica desde pelo menos 2800 a.C.. Atualmente a água continua a ser utilizada como terapia por exemplo em termas. Existem águas termais em diferentes locais e utilizadas por terem propriedades específicas. O que é que faz com a água tenha essas diferentes propriedades?»

Nuno Pequito 19 de maio, 23:39:
«Vi o primeiro episódio da série e gostei muito! Acho que de facto a melhor forma de combater este problema é com mensagens positivas e com exemplos que se possam replicar e multiplicar para ter impacto! Achas que esta crise sanitária global que estamos a enfrentar pode proporcionar uma revolução ecológica?»

Marta Palhim 20 de maio, 15:03:
«Relativamente à energia produzida em Portugal, com tantos parques eólicos espalhados em Portugal e também já a grande quantidade de painéis solares, porquê que só 12% da energia consumida cá é proveniente de fontes renováveis?»

Marta Palhim 20 de maio, 15:03:
«Da tua experiência e contacto com os cidadãos em geral o que é poderia ser feito, ou o que é que pode estar a faltar, na passagem da mensagem acerca dos motivos, mais-valias e vantagens de um consumo sustentável da nossa parte para todo o ecossistema, e de que efetivamente cabe a todos nós fazer parte desta mudança?»

Pedro Mendonça 21 de maio, 15:48:
«De que forma podemos equilibrar a gestão do meio ambiente com a produção de alimentos?»

Catarina Antunes 21 de maio, 16:12:
«Acredito que se "nas nossas escolas" as crianças passassem um dia por semana em contexto Natureza, método "Forest School" olhariam para o Mundo de forma diferente. Só ensinando a dar valor à Natureza conseguiremos ter uma sociedade menos consumista e mais sustentável.»

Maria Dulce 21 de maio, 19:27:
«Gosto muito do vosso percurso. Identifico-me. Falemos.
Observe: https://india-one.net/
Até breve.»

maria stichaner lacasta de macedo 21 de maio, 20:12:
«Pensar, sentir e actuar em coerência. Parabéns e força nestes projetos a favor de um mundo melhor, menos puluiçao, menos consumo, mais paz»

Miguel Alves Lourenço 21 de maio, 21:45:
«Acompanho o vosso projecto. Vi e gostei do 1°episodio.
A reproduzir as boas práticas apresentadas, da experiência que retratam na Mouraria Compostagem, seria a mais praticável?
A que nível? Familiar, em aldeia, bairro, freguesia?
Limparia muitas águas certamente e teríamos mais hortas, flores/jardins...»

Maria da Conceição Balau Martins Catarino 22 de maio, 15:53:
«Parabéns Pedro, antes de mais; pela forma como te apresentaste e pelo que transmitiste! Sou educadora em Proença desde 88 e não tive o prazer de te conhecer em contexto sala de aula , mas posso dizer te que o tema água é falado por mim todos os dias, pelos mais variados motivos, um dia uma das crianças, disse-me , interrompendo-me, perante a minha insistência:
já sei o que tu ensinaste (sem água
não há vida). Mais palavras para quê?»